Rasgas
a poeira do tempo.
Na
margem dos teus cílios
Uma
nascente. Idílios
Caem
nesse espelho. Vento!
Que
leva a ausência. Lento
Resíduo
a vagar em rios
De
lembranças. Filhos!
Do
teu silêncio. Um mundo
Sem
muro. As horas fogem
De
um coração sem fundo.
Incerto
passo: Viagem...
Um
labirinto rindo
De
ruínas sem coragem.
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