Eu, que procuro no quebrar das minhas Ondas
O
som do teu nome;
Perco-me
entre o retrato e a espera
E
ato-me na saudade atroz
Que
nunca morre, apenas dorme...
Dorme
onde não descanso,
Onde
ecoa a tua graça.
Onde,
embora sempre estejas,
Nunca
me respondes...
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