Ecos
distantes...
Viajantes
recordando
Caminhos
e estações.
Não
foi por acaso:
Festa,
religião e cidade.
Sons
para se lembrar desse outono.
Meditações
que viajam no ar
Num
fio mágico
Como
a brisa serene que não leva, mas traz
Memórias,
sabores e cheiros.
Como
a tarde que arrasta
E
se acomoda
Entre
as cinzas e o cinzeiro.
Uma
música de apenas uma nota
Que
oscila prenuncia as novas
Que
chegam e quebram o silêncio,
Ativam
o desejo
De
imaginar e me apropriar
De
histórias e retratos que eu não moldurei.
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