Rosas
que brotam do carvão.
Vida
que surge no solo
Castigado
do meu sertão.
À
deriva em “alto lar”
Há
sempre uma ínfima reminiscência
Para
se regozijar.
Dias
de redenção...
Um
desatino quase providencial
Que
se alicerça nas ruínas
Do
vivido, do conhecido.
Dias
de diamante...
Que
eternizam ou quiçá cicatrizam
Um
terço sagrado ou profano;
Um
quarto com seus colchões no chão
Ou
qualquer outra medida
Que
possa contabilizar
O
que sobrou
Do
tambor!
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