Anseio o diamente com a suas curvas envolventes.
Lágrimas pelo que não é singular
já não derramo mais.
Tudo o que é belo é real.
A arte pela arte e nada mais.
Um retorno à pureza clássica
Traz à tona olhares e expressões
sensuais.
Textos de Bilac em ordem
indireta
Deixam na contra mão da
objetividade quem não sabe ser razão.
Desejo constante e não
idealizado.
A que está aprisionada no
retrato não me interessa.
A bela não é fera, mas fere quem
se faz de fera.
Mesmo assim, insisto na forma
personificada.
Na aglutinação do ardo labor.
E por hora, apenas rezo e peço
que a pedra preciosa não se parta.
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