Traz nos olhos um tiro de emoção.
Num mar de tinta algumas lembranças sobreviveram.
No silêncio dos nossos corpos há ainda duas ou três palavras a se viver.
Tocador de corações que a muito já não dedilha sua velha harpa que hoje se encontra como suas emoções: abandonada em um canto qualquer esperando algo diferente de um não.
As cores do tempo perderam sua força.
O amarelo predomina....
Há ainda alguma coisa a se dizer?
_Eu não sei!
O invisível já não nos pertence mais.
Todos podem ouvir a nossa voz...
O amarelo predomina?
Talvez...
Mesmo sem muita cor apague a luz quando me fizer rir.
Mesmo sem muita dor tampe os meus ouvidos quando as lágrimas caírem.
O invisível já não nos pertence mais.
Num mar de tinta algumas lembranças sobreviveram.
No silêncio dos nossos corpos há ainda duas ou três palavras a se viver.
Tocador de corações que a muito já não dedilha sua velha harpa que hoje se encontra como suas emoções: abandonada em um canto qualquer esperando algo diferente de um não.
As cores do tempo perderam sua força.
O amarelo predomina....
Há ainda alguma coisa a se dizer?
_Eu não sei!
O invisível já não nos pertence mais.
Todos podem ouvir a nossa voz...
O amarelo predomina?
Talvez...
Mesmo sem muita cor apague a luz quando me fizer rir.
Mesmo sem muita dor tampe os meus ouvidos quando as lágrimas caírem.
O invisível já não nos pertence mais.
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