Olha sim para o meu não
E não me diga que foi assim.
Não me diga que tudo foi por acaso.
Não insista em usar de ironia ou de palavras sem rimas.
Palavras ambíguas de vários sabores e cores.
Ou quem sabe aprendizes de sinestesia.
Olha sim para o meu não
E não me diga que foi assim.
Não me diga que foi por escapismo
Ou quem sabe por evasão.
Digas o que quiseres, mas não me digas não.
Olha sim...
Crie neologismos para dar um toque escárnio ao nosso não.
Personifique palavras com alma de lembranças.
Cabarés de onomatopéias.
Sons das nossas andanças.
Olha sim para o meu não
E o classifique como estilo de época.
Mas nunca transforme nossa trama em epopéia.
Nunca me deixe sem interlocutor.
Olha sim...
Leia aquela velha estória e tente interagir com emoção.
Metalinguagens ocultas para olhos vendados.
Suspiros aglutinados sim, mas sempre por justaposição.
E principalmente, nunca me regalei com pseudônimos arcaicos.
Pois, tudo é sempre boa nova.
Tudo é reciclagem de nós dois.
E não me diga que foi assim.
Não me diga que tudo foi por acaso.
Não insista em usar de ironia ou de palavras sem rimas.
Palavras ambíguas de vários sabores e cores.
Ou quem sabe aprendizes de sinestesia.
Olha sim para o meu não
E não me diga que foi assim.
Não me diga que foi por escapismo
Ou quem sabe por evasão.
Digas o que quiseres, mas não me digas não.
Olha sim...
Crie neologismos para dar um toque escárnio ao nosso não.
Personifique palavras com alma de lembranças.
Cabarés de onomatopéias.
Sons das nossas andanças.
Olha sim para o meu não
E o classifique como estilo de época.
Mas nunca transforme nossa trama em epopéia.
Nunca me deixe sem interlocutor.
Olha sim...
Leia aquela velha estória e tente interagir com emoção.
Metalinguagens ocultas para olhos vendados.
Suspiros aglutinados sim, mas sempre por justaposição.
E principalmente, nunca me regalei com pseudônimos arcaicos.
Pois, tudo é sempre boa nova.
Tudo é reciclagem de nós dois.
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