Quarto e cozinha 1
Estreita é a saída que parada meio que torta me aguarda
Entre a poeira e o jeans desbotado.
Sobre o chão outro chão me observa.
São garrafas, tampas, copos largados pelos cantos,
Cigarro a desenhar seu nome no ar.
Porta entreaberta que traz sons e cores
Da cozinha e furta a minha imaginação.
Quarto e cozinha 2
Longa é a dor...
Longo é o inverno da rotina.
Como versos sem rimas, pura poesia.
Como telas em branco, pura obra prima.
Estranho é o toque.
Estranha é a mentira coletiva.
Como guitarras desafinadas, pura melodia.
Como lágrimas que se esborracham no chão, pura ironia.
Complexo é a luz.
Complexa é a cor do azulejo amarelo ouro da cozinha.
Prefiro ficar na sala!
Estreita é a saída que parada meio que torta me aguarda
Entre a poeira e o jeans desbotado.
Sobre o chão outro chão me observa.
São garrafas, tampas, copos largados pelos cantos,
Cigarro a desenhar seu nome no ar.
Porta entreaberta que traz sons e cores
Da cozinha e furta a minha imaginação.
Quarto e cozinha 2
Longa é a dor...
Longo é o inverno da rotina.
Como versos sem rimas, pura poesia.
Como telas em branco, pura obra prima.
Estranho é o toque.
Estranha é a mentira coletiva.
Como guitarras desafinadas, pura melodia.
Como lágrimas que se esborracham no chão, pura ironia.
Complexo é a luz.
Complexa é a cor do azulejo amarelo ouro da cozinha.
Prefiro ficar na sala!
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